O medo de amar é uma praga da modernidade, um veneno na veia da maioria das pessoas. Seguidas das queixas de solidão, decepção e sofrimento. O maior medo do homem contemporâneo é o de amar, que é tão grande quanto o medo de não ser amado, ser rejeitado. O materialismo da atualidade fez com que o amor parecesse ser algo tolo e cômico. Negamos nossa própria essência, pois nascemos pra amar.
Aqui está um dos grandes dilemas do ser humano: viver um grande amor ou tentar o tempo todo destruí-lo. Com certeza, as tentativas de destruição não são totalmente determinadas e planejadas, mas o que conta é o resultado de sua atitude.
A realidade moderna é outra: é o imutável estado de carência, de conflito emocional, de infelicidade afetiva, de negativismo. As pessoas vivem em isolamento, na solidão de seus apartamentos, num casamento sem amor, ou em relações superficiais sem se deixarem envolver profundamente.
Amar alguém pode provocar um sentimento de fragilidade, de dependência; a presença do outro se torna vital, e a probabilidade de ser abandonado a qualquer momento fica tão ameaçadora que, na maioria das vezes, as pessoas optam pela saída mais fácil: minar a possibilidade de viver um grande amor.
A realidade moderna é outra: é o imutável estado de carência, de conflito emocional, de infelicidade afetiva, de negativismo. As pessoas vivem em isolamento, na solidão de seus apartamentos, num casamento sem amor, ou em relações superficiais sem se deixarem envolver profundamente.
Amar alguém pode provocar um sentimento de fragilidade, de dependência; a presença do outro se torna vital, e a probabilidade de ser abandonado a qualquer momento fica tão ameaçadora que, na maioria das vezes, as pessoas optam pela saída mais fácil: minar a possibilidade de viver um grande amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário