Na década de 50, quando o papel da mulher era rigidamente definido, entra em cena Katherine Watson (Julia Roberts), uma professora récem-graduada que consegue emprego no conceituado colégio Wellesley, para lecionar História da Arte.
Incomodada com o conservadorismo da sociedade e, sobretudo, do próprio colégio em que trabalha, Katharine decide lutar contra estas normas e acaba inspirando suas alunas a olharem além das imagens, bem como considerarem também as possibilidades do que elas poderiam tornar-se.
O filme funciona como instrumento de reflexão, desde a discussão inicial sobre os valores artísticos até os questionamentos em relação ao sentido da vida e à felicidade. Porém, o mais interessante na trama é o antagonismo entre tradição e liberalismo, concluindo que nenhum desses opostos é absoluto.
O filme funciona como instrumento de reflexão, desde a discussão inicial sobre os valores artísticos até os questionamentos em relação ao sentido da vida e à felicidade. Porém, o mais interessante na trama é o antagonismo entre tradição e liberalismo, concluindo que nenhum desses opostos é absoluto.
O Sorriso de Monalisa é um bom filme, mas não chega a ser nenhuma obra-prima, visto que sua temática já foi ricamente trabalhada em Sociedade dos Poetas Mortos.
Eu recomendo!
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